O que acontece quando um imóvel é penhorado?
Quando um imóvel é penhorado, significa que o mesmo foi utilizado como garantia de uma dívida. Isso acontece quando o devedor não cumpre com suas obrigações financeiras e, como consequência, o credor pode solicitar a penhora do imóvel para receber o valor devido.
Em Portugal, a penhora de imóveis é realizada pelo tribunal, após o processo judicial ter sido instaurado contra o devedor. O processo pode ser instaurado por um credor, seja ele uma instituição financeira, uma empresa ou um particular.
Após a penhora do imóvel, as pessoas envolvidas no processo judicial são notificadas para se manifestarem sobre o assunto. Caso não haja manifestação, o imóvel pode ser vendido em leilão.
O leilão pode ser presencial ou eletrónico, e o imóvel é vendido ao melhor licitante, sendo que o dinheiro arrecadado será utilizado para pagar a dívida em questão, juntamente com os custos do processo judicial.
Se o valor arrecadado no leilão for superior ao valor da dívida, os valores excedentes são devolvidos ao devedor. Em casos contrários, o devedor deve pagar a diferença.
Em suma, quando um imóvel é penhorado, é iniciado um processo judicial que visa garantir o pagamento da dívida em questão. Caso não haja outras soluções, o imóvel é colocado em leilão e vendido ao melhor licitante, sendo o dinheiro arrecadado utilizado para pagar a dívida. Por isso, é importante que o proprietário do imóvel mantenha suas obrigações financeiras em dia para evitar a penhora.
O que acontece quando um bem é penhorado?
A penhora de bens é uma medida que pode ser tomada no âmbito judicial quando uma pessoa ou empresa possui uma dívida em aberto e não a paga. Essa medida consiste na retirada do bem da posse do devedor para ser vendido em leilão como forma de pagamento da dívida.
Quando um bem é penhorado, a justiça manda um oficial de justiça notificar o devedor. Esse deverá ser informado do bem que foi penhorado e poderá ter um prazo para se manifestar. Caso não haja nenhuma contestação, o bem é considerado como penhorado.
Após a penhora ter sido efetuada, o bem é avaliado para que seja determinado o seu valor de mercado. Essa avaliação é importante pois é baseada nela que o bem será leiloado para pagar a dívida.
O processo de leilão é coordenado pelas autoridades judiciais. O intuito do leilão é vender o bem penhorado pelo valor mais próximo do valor de mercado.
Caso o valor arrecadado no leilão seja maior que a dívida, o valor excedente, depois de descontado os custos do processo, deverá ser devolvido ao devedor. Já se o valor da venda for menor do que a dívida, o devedor continuará a dever a diferença.
É importante salientar que existem bens que não podem ser penhorados: são os chamados bens impenhoráveis. Normalmente, estes bens estão ligados à sobrevivência do devedor, como a casa onde ele reside, o salário e o automóvel (desde que seja utilizado para fins de trabalho).
No entanto, se a dívida for superior à capacidade do devedor de pagar, a penhora pode ser feita em qualquer bem que possua de forma a sanar a dívida.
Concluindo, a penhora de bens é uma medida extrema que pode ser efetuada em casos de inadimplência. Ela deve sempre ser avaliada com cautela pela justiça, garantindo que o devedor não seja prejudicado desnecessariamente.
Como funciona uma penhora de imóvel?
Primeiramente, a penhora de imóvel é um procedimento utilizado pelo Estado para garantir o pagamento de dívidas de pessoas físicas ou empresas. É um processo judicial que consiste em colocar um imóvel, por exemplo uma casa, apartamento ou terreno, como garantia em ações trabalhistas, tributárias, bancárias, entre outras.
Para que aconteça, a penhora é iniciada após uma decisão judicial que determina o bloqueio do imóvel. Em seguida, o oficial de justiça irá comunicar o proprietário do imóvel sobre a penhora. O imóvel é avaliado pela justiça para determinar o valor a ser utilizado no pagamento da dívida em questão.
Após o bloqueio, o imóvel fica indisponível para venda ou transferência de propriedade. Caso haja tentativas de venda do imóvel, o registro não será concluído.
Caso o proprietário da dívida não pague, a justiça pode determinar a venda do imóvel penhorado em um leilão. O dinheiro obtido com a venda será utilizado para pagar a dívida em questão, sendo que qualquer excesso será devolvido ao proprietário do imóvel.
É importante destacar que a penhora de imóvel só é realizada como último recurso para garantir o pagamento de dívidas. Antes disso, haverá um processo que pode incluir outras medidas, como o bloqueio de contas bancárias ou de bens móveis.
Por fim, a penhora de imóvel é um processo que pode afetar bastante a vida do proprietário do imóvel, por isso é importante estar atento e buscar orientação jurídica para evitar que a situação chegue a esse ponto.
Como se livrar da penhora?
Quando uma pessoa é sujeita a uma penhora, seja por dívidas ou outros motivos, é natural que se sinta intimidada e preocupada com a possibilidade de perder os seus bens mais preciosos. No entanto, existem algumas formas de se livrar dessa situação tão incômoda.
Primeiramente é importante ter em mente que uma penhora só ocorre após um processo judicial, onde houve uma sentença favorável ao credor. Dessa forma, é recomendado que, desde a notificação da penhora, a pessoa comece a buscar formas de solucionar a dívida.
Uma opção é tentar negociar diretamente com o credor. Em alguns casos, é possível fazer um acordo de pagamento parcelado ou oferecer uma forma de quitação da dívida que seja mais vantajosa para ambas as partes. É importante lembrar que o credor também tem interesse em receber o seu dinheiro de volta, e que nem sempre a penhora é a melhor solução.
Caso a negociação direta não seja efetiva, é possível contar com a ajuda de um advogado especializado em direito financeiro, que poderá apresentar possibilidades de solução da dívida, e até entrar com um pedido de revisão da penhora, caso hajam irregularidades no processo judicial.
Outra opção é entrar com um pedido de revisão judicial, desde que cumpridos todos os requisitos legais. Se a pessoa provar que a penhora está inviabilizando sua subsistência, poderá conseguir livrar-se do bloqueio judicial.
Por fim, vale lembrar que o ideal é evitar ao máximo as dívidas e suas consequências. Manter um orçamento organizado e controlado, definir prioridades financeiras e evitar gastos desnecessários é uma boa forma de prevenir problemas futuros.
O que acontece se o devedor não tem bens para penhora?
Infelizmente, é bastante comum que o devedor não possua bens para penhora quando acionado pela justiça em casos de dívidas não pagas. Quando isto acontece, o credor fica em uma situação delicada, pois ele precisa receber o dinheiro que lhe é devido, mas não tem como fazê-lo através da apreensão de bens do devedor.
Nesse caso, uma das estratégias que pode ser adotada é a penhora de salário. No entanto, existem limites legais que impedem que esse tipo de medida afete a subsistência do devedor e da sua família. Portanto, o valor do salário que poderá ser penhorado é limitado a 30% do valor líquido da remuneração do devedor.
Outra possibilidade é a penhora online, que pode ser feita em contas bancárias do devedor. Entretanto, é importante lembrar que a justiça não pode apreender todo o dinheiro que está na conta bancária. Há limites legais que definem quais quantias podem ser penhoradas.
Por fim, é possível que o credor lance mão do protesto da dívida em cartório. Essa é uma medida que tem como objetivo pressionar o devedor a pagar a dívida, já que o protesto fica registrado e pode gerar restrições em relação ao crédito no mercado financeiro.
Em resumo, quando o devedor não possui bens para penhora, o caminho para o recebimento da dívida é mais difícil e pode ser demorado. Por isso, é sempre recomendável que as empresas e pessoas físicas adotem medidas para evitar a inadimplência, como por exemplo, manter um controle rígido das finanças e negociar condições de pagamento com fornecedores e credores.
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