O que aconteceu em Pedrógão Grande?
Pedrógão Grande é uma vila portuguesa situada no distrito de Leiria, que ficou gravada na memória de todos os portugueses pelo trágico incêndio florestal que ocorreu nos dias 17 e 18 de junho de 2017.
O fogo começou pela tarde de sábado, numa zona rural e rapidamente se propagou, alimentado pelo vento e pelas altas temperaturas que se faziam sentir. A ajuda não tardou em chegar, com mais de 1600 operacionais mobilizados, entre bombeiros, proteção civil, GNR, Forças Armadas e grupos de voluntários. Mas os esforços foram insuficientes para dar de imediato resposta ao imenso fogo que se espalhava por uma vasta área.
Perdas humanas e materiais foram muitas. O número de vítimas mortais superou as 60 pessoas, abalando todo o país. A extensão da tragédia também é inédita, com cerca de 500 casas destruídas e uma área em chamas que ultrapassou os 50 mil hectares.
Os incêndios florestais são uma realidade que todos os anos assolam Portugal, mas este foi considerado um dos mais graves de sempre, não apenas pela sua dimensão, mas também pela forma rápida e fulminante que as chamas se espalharam. Muitos especialistas apontam a falta de medidas de prevenção como uma das principais causas deste desastre ambiental.
O incêndio de Pedrógão Grande ficou na memória coletiva dos portugueses como um dos momentos mais tristes e dolorosos da história recente do país, deixando cicatrizes profundas na paisagem, na economia e na sociedade. Ainda assim, a solidariedade e a união das pessoas em torno dos afetados foi uma das poucas luzes que brilharam em meio à escuridão.
Em que ano foi o incêndio em Pedrógão Grande?
Em 17 de junho de 2017, um incêndio de grandes proporções atingiu a região de Pedrógão Grande, em Portugal. As chamas se espalharam pela floresta, causando a morte de 63 pessoas e deixando dezenas de feridos.
O incêndio em Pedrógão Grande foi um dos piores da história do país. As altas temperaturas e a seca contribuíram para a propagação das chamas, que se alastraram rapidamente pela região.
O governo português declarou três dias de luto nacional em homenagem às vítimas do incêndio em Pedrógão Grande. O país se uniu em solidariedade aos familiares das vítimas e aos bombeiros e voluntários que lutaram bravamente contra as chamas.
Desde então, foram tomadas diversas medidas preventivas para evitar que tragédias como essa ocorram novamente. Apesar disso, os incêndios continuam sendo um grande desafio para Portugal, especialmente durante o verão, quando as temperaturas são mais elevadas e o risco de incêndios é maior.
Quantos hectares arderam em Pedrógão Grande?
A tragédia ocorrida em Pedrógão Grande, Portugal, no dia 17 de junho de 2017, deixou o país em luto. O incêndio causou destruição sem precedentes, atingindo várias aldeias e deixando um rastro de mortes e destruição. As chamas chegaram a atingir uma área de 53 mil hectares, segundo informações divulgadas em relatórios oficiais.
O fogo consumiu florestas, plantações, habitações e animais. As regiões de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos foram as mais atingidas pelo incêndio, que levou dias para ser controlado pelos bombeiros e agentes de proteção civil. Infelizmente, o número de vítimas fatais também foi elevado, com 66 mortos e mais de 200 feridos.
A área atingida corresponde a quase 20 vezes a cidade de Lisboa, a capital de Portugal. Os incêndios devastaram uma grande parte da região florestal, causando impactos para a economia local e também para a população que dependia das atividades rurais. O desastre ambiental também gerou prejuízos para a biodiversidade, ao destruir espécies de flora e fauna que habitavam a região há milênios.
No combate às chamas, foi necessário o uso de centenas de bombeiros, viaturas e equipamentos de proteção para mitigar a tragédia. Profissionais de várias partes de Portugal e até mesmo do exterior se juntaram aos esforços para tentar controlar o incêndio. Apesar das dificuldades e da complexidade da situação, os agentes conseguiram evitar que as chamas se alastrassem para outras regiões do país.
O desastre em Pedrógão Grande deixou marcas profundas na história de Portugal, e levantou questionamentos sobre a prevenção e o combate a incêndios florestais. Desde então, vêm sendo implementadas medidas para evitar que novas tragédias ocorram, incluindo a criação de sistemas de vigilância e alerta, a intensificação da fiscalização e ações para recuperar o que foi perdido.
Qual foi o maior incêndio de Portugal?
O maior incêndio que Portugal já registou aconteceu em junho de 2017 na região central do país, especialmente atingindo os concelhos de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra.
As chamas começaram na tarde de 17 de junho e só foram extintas cinco dias depois, a 22 de junho. Durante esse período, as equipas de combate a incêndios enfrentaram temperaturas altíssimas e ventos fortes, o que dificultou muito o trabalho. As chamas consumiram mais de 50 mil hectares de floresta e outras áreas naturais, destruindo também inúmeros edifícios e casas.
O incêndio vitimou 66 pessoas, muitas delas carbonizadas dentro dos seus carros enquanto tentavam fugir da floresta em chamas. Outras pessoas ficaram feridas ou perderam tudo o que tinham. Há ainda muitos sobreviventes que sofreram traumas profundos com este acontecimento, que não têm palavras para descrever a desolação que viram e que lutam para reconstruir as suas vidas.
De acordo com as autoridades portuguesas, o fogo terá sido provocado por um raio que atingiu uma árvore seca e que, por sua vez, espalhou as chamas para uma zona de mato. Mas muitas questões permanecem sem resposta, sobre as falhas de comunicação e coordenação entre as autoridades no combate ao fogo, bem como sobre as políticas de prevenção e proteção das florestas em Portugal.
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