O que é a Rede Nacional de cuidados Continuados?
A Rede Nacional de Cuidados Continuados é um conjunto de serviços e estruturas integradas que visam assegurar cuidados de saúde e sociais a pessoas com necessidades de cuidados continuados de longa duração.
Os cuidados continuados são um tipo de cuidados de saúde fornecidos a pessoas que precisam de atenção constante durante um período prolongado de tempo, seja por causa de doenças crônicas, deficiências ou doenças debilitantes.
A Rede Nacional de Cuidados Continuados inclui várias unidades de cuidados continuados, nomeadamente, unidades de cuidados integrados, unidades de internamento de média duração e reabilitação, unidades de cuidados paliativos e equipas comunitárias de suporte em cuidados continuados.
As unidades de cuidados integrados são destinadas a pessoas que necessitam de cuidados médicos e sociais intensivos e contínuos, que não podem ser fornecidos em casa. Estas unidades fornecem serviços de reabilitação, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outros.
As unidades de internamento de média duração e reabilitação são destinadas a pessoas que precisam de cuidados de saúde após uma cirurgia ou doença grave, mas que não precisam de internamento hospitalar. Estas unidades fornecem serviços de fisioterapia, terapia ocupacional, entre outros.
As unidades de cuidados paliativos são destinadas a pessoas que sofrem de doenças avançadas e irreversíveis, e que requerem cuidados especiais para gerir a dor e os sintomas. Estas unidades fornecem cuidados médicos, emocionais e espirituais aos pacientes e suas famílias.
As equipas comunitárias de suporte em cuidados continuados são responsáveis por assistir e fornecer cuidados a pessoas em sua própria casa ou na casa de seus familiares. Estas equipas incluem enfermeiros, assistentes sociais, terapeutas e médicos, entre outros.
A Rede Nacional de Cuidados Continuados tem como objetivo promover a continuidade dos cuidados de saúde, melhorar a qualidade de vida dos pacientes e apoiar os seus familiares. Além disso, estas unidades visam reduzir o tempo em que os pacientes precisam de internamento hospitalar e diminuir o número de reinternamentos.
Qual é a diferença entre cuidados paliativos e cuidados continuados?
Cuidados Paliativos e Cuidados Continuados são duas abordagens diferentes em saúde que se concentram na assistência a pessoas doentes ou em fase terminal. A principal diferença entre essas duas abordagens é que os cuidados paliativos são destinados a pessoas com doenças graves que ameaçam a vida e que estão nos últimos meses ou semanas de vida. Por outro lado, os cuidados continuados visam apoiar doentes em reabilitação ou cuidados prolongados.
Os cuidados paliativos são uma abordagem holística que visa melhorar a qualidade de vida de pacientes que enfrentam doenças graves e incuráveis. Isso envolve fornecer alívio para a dor, bem como oferecer suporte emocional e espiritual ao paciente e à sua família. Os cuidados paliativos também incluem ajuda com atividades cotidianas, como alimentação, higiene pessoal e mobilidade. Eles são oferecidos por uma equipe de profissionais, incluindo médicos, enfermeiros, assistentes sociais e capelães.
Por outro lado, os cuidados continuados são uma abordagem destinada a pacientes que precisam de cuidados prolongados, mas que não se encontram numa fase terminal. Esses pacientes podem ser aqueles que estão se recuperando de uma doença ou cirurgia, ou aqueles que precisam de cuidados de longo prazo devido a deficiências físicas ou mentais. Os cuidados continuados geralmente são fornecidos em lares de idosos, hospitais ou centros de reabilitação.
Enquanto os cuidados paliativos são projetados para atender às necessidades dos pacientes nos últimos estágios de sua doença, os cuidados continuados são destinados a pacientes que precisam de cuidados prolongados, mas que não se encontram em fase terminal. A equipe de profissionais que oferecem esses cuidados geralmente inclui médicos, enfermeiros, terapeutas e auxiliares de enfermagem.
Em conclusão, a principal diferença entre cuidados paliativos e cuidados continuados é que o primeiro se concentra em ajudar pacientes em fase terminal, enquanto o segundo se concentra em oferecer cuidados prolongados a pacientes que precisam de cuidados de longo prazo devido a deficiências físicas ou mentais. Ambas as abordagens são muito importantes em saúde e ajudam a oferecer a assistência necessária para aqueles que precisam.
Quem presta cuidados continuados?
Cuidados continuados: uma área cada vez mais importante no campo da saúde, especialmente num país envelhecido como Portugal. Mas quem são os profissionais que prestam este tipo de cuidados?
Os cuidados continuados são um conjunto de cuidados complexos e integrados que englobam todas as intervenções de saúde necessárias para manter a qualidade de vida e o bem-estar de pessoas que, por motivos de doença, incapacidade ou envelhecimento, necessitam de assistência permanente. Desta forma, os profissionais que prestam cuidados continuados têm uma tarefa desafiante nas mãos.
Para prestar cuidados continuados, os profissionais de saúde não se limitam apenas a tratar dos doentes. Eles também estão envolvidos em diversas tarefas relacionadas com a gestão do bem-estar geral destes indivíduos: desde a higiene pessoal, à alimentação, passando pelo acompanhamento de medicamentos ou a reflecta de mobilidade.
Alguns dos profissionais de saúde que fazem parte de equipas multidisciplinares de cuidados continuados incluem médicos especialistas em cuidados paliativos, enfermeiros especialistas em reabilitação, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos clínicos. Todos estes profissionais trabalham juntos para criar ambientes terapêuticos que promovem a saúde e o bem-estar do paciente.
Numa altura em que Portugal enfrenta grandes desafios demograficos, os cuidados continuados serão, cada vez mais, essenciais para o sistema de saúde. E, por isso, estes profissionais tornam-se uma peça-chave para garantir que aqueles que precisam de ajuda e atenção continuada possam manter a sua qualidade de vida.
O que é a Rede Nacional de Cuidados Paliativos?
A Rede Nacional de Cuidados Paliativos (RNCP) é uma estrutura composta por equipas dedicadas ao apoio a doentes que sofrem de doenças crónicas, progressivas e avançadas. O objetivo da RNCP é garantir uma assistência de qualidade aos pacientes em fase terminal, bem como aos seus familiares, através de uma abordagem que proporciona cuidados específicos de ordem física, psicológica, social e espiritual.
A RNCP é coordenada pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e pelo Ministério da Saúde, e funciona em colaboração com outras entidades do setor, designadamente hospitais, centros de saúde e organizações de cuidados paliativos. Esta rede conta com serviços de cuidados paliativos integrados e equipas domiciliárias, que prestam serviços a doentes em ambiente domiciliário, bem como cuidados paliativos hospitalares para pacientes internados.
A RNCP é composta por especialistas em diversas áreas, como médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, entre outros profissionais de saúde, que trabalham em conjunto para proporcionar um tratamento multidisciplinar aos doentes em fase terminal. É também possível recorrer a cuidados paliativos para pacientes internados em instituições de saúde, como hospitais ou unidades de cuidados continuados.
Os cuidados paliativos visam promover a qualidade de vida dos doentes, controlando os sintomas e aliviando o sofrimento, para que possam viver com a maior dignidade possível. Estas equipas profissionais prestam os cuidados necessários de forma personalizada e atenta aos detalhes, adaptando o tratamento às necessidades de cada doente e respeitando as suas preferências e escolhas.
Apesar de o objetivo principal dos cuidados paliativos ser o alívio do sofrimento, estes serviços não se limitam a dar assistência aos doentes e familiares em momentos de crise. Na verdade, os cuidados paliativos devem ser vistos como uma opção viável para promover uma melhor qualidade de vida aos doentes em fase terminal, melhorando o seu bem-estar e autoestima, e proporcionando-lhes conforto e apoio emocional durante todo o período de vida que lhes resta.
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