Quais os apoios para os desempregados?
Para combater a situação do desemprego em Portugal, existem diversos apoios e programas que podem ser utilizados pelos indivíduos que se encontram em busca de emprego. A seguir, destacamos algumas das principais opções disponíveis:
O subsídio de desemprego é uma das principais formas de apoio que os desempregados podem receber. Este benefício é pago pelo Instituto de Segurança Social (ISS) e pode ser solicitado por trabalhadores que tenham perdido o seu emprego e cumpram os requisitos estabelecidos por lei.
Para os desempregados que não têm direito ao subsídio de desemprego, existe ainda uma alternativa: o subsídio social de desemprego. Este apoio é dirigido a pessoas em situação de desemprego involuntário, mas que não cumpram as exigências para terem acesso ao subsídio de desemprego.
A Medida de Apoio ao Emprego é um programa do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) que oferece incentivos financeiros a empresas que contratem trabalhadores desempregados. Seu objetivo é estimular a criação de empregos e promover a inclusão laboral dos desempregados.
O Programa de Inserção Profissional de Desempregados é uma iniciativa do IEFP que visa proporcionar aos desempregados formação profissional e colocação no mercado de trabalho. Este programa oferece ainda um subsídio aos beneficiários durante o período em que estão em formação.
Os desempregados podem ainda recorrer a cursos de formação profissional para melhorar as suas competências e aumentar as suas chances de encontrar um emprego. Estes cursos são oferecidos pelo IEFP, por universidades e outras entidades e instituições públicas e privadas.
Em resumo, existem diversas opções disponíveis para os desempregados em Portugal. Desde os subsídios de desemprego e subsídios sociais até programas de apoio à integração laboral, passando por cursos de formação profissional, há diversas iniciativas que podem ajudar os desempregados a enfrentar a situação de desemprego e encontrar um novo emprego.
Que apoios sociais pode pedir?
Existem diversos apoios sociais que os cidadãos portugueses podem solicitar para suprir suas necessidades básicas e emergenciais. Dentre as opções disponíveis, destacam-se a Segurança Social, responsável por garantir o acesso aos direitos dos cidadãos, e a Caixa Geral de Aposentações, que fornece assistência aos aposentados.
Um dos apoios sociais mais relevantes é o Subsídio de Desemprego. Este benefício pode ser solicitado por trabalhadores que tenham perdido seus empregos involuntariamente e que tenham cumprido os requisitos exigidos. Também pode ser solicitado o Subsídio de Doença, para trabalhadores que estejam impossibilitados de trabalhar por questões de saúde.
Outra opção de apoio social é o Complemento Solidário para Idosos. Este apoio é destinado a idosos com recursos limitados e pode ser solicitado junto à Segurança Social. Além deste, existe o Rendimento Social de Inserção, que é uma ajuda financeira para pessoas em situação de pobreza extrema.
Quem possui filhos também pode solicitar o Abono de Família. Este benefício é destinado a famílias com crianças e jovens até os 18 anos, e também pode ser solicitado o Subsídio Parental, para pais que precisam se afastar do trabalho para cuidar dos filhos.
Por fim, é importante destacar que existem diversos outros apoios sociais disponíveis em Portugal, e cabe aos cidadãos buscar informações junto aos órgãos responsáveis e às entidades assistenciais para saber quais benefícios são adequados às suas necessidades. Os apoios sociais têm um papel fundamental para garantir condições dignas de vida a todos os cidadãos, independentemente da sua situação socioeconómica.
Quais são os apoios sociais em Portugal?
Portugal possui uma ampla rede de apoio social voltada para brasileiros e imigrantes em geral. Estes programas visam apoiar as pessoas mais vulneráveis da sociedade e são mantidos por meio de contribuições do governo e doações privadas. Os apoios sociais oferecidos são variados e podem ajudar as pessoas em diferentes áreas de suas vidas.
Um dos apoios sociais mais conhecidos é o Rendimento Social de Inserção (RSI). Este programa ajuda pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza e que têm dificuldades em encontrar emprego. O RSI oferece um pagamento mensal para ajudar as pessoas a pagar suas despesas básicas, como aluguel, contas de energia elétrica, água e alimentação.
Outro apoio social importante em Portugal é o Complemento Solidário para Idosos (CSI). Este pagamento ajuda a melhorar a qualidade de vida das pessoas idosas que têm uma baixa renda. O CSI é pago mensalmente e ajuda os idosos a pagar suas contas e outras necessidades, como medicamentos e o plano de saúde.
Além disso, o Programa de Emergência Social (PES) é outra forma de apoio que visa ajudar as famílias e indivíduos em uma situação de emergência. Este programa pode ajudar com as despesas básicas, como alimentação, alojamento e até mesmo contas médicas. O PES é uma medida necessária para quem enfrenta dificuldades financeiras inesperadas.
Por fim, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) é a principal forma de apoio social na área da saúde em Portugal. Este serviço é gratuito para todos os cidadãos portugueses e oferece acesso a uma gama completa de tratamentos e serviços médicos. O SNS é um apoio importantíssimo para quem enfrenta problemas de saúde e não tem acesso a tratamento médico privado.
Concluindo, Portugal tem uma ampla rede de apoio social voltada para ajudar os mais vulneráveis da sociedade. Estes programas ajudam pessoas em diferentes áreas de suas vidas, como renda, alojamento, saúde e emergências. Se você precisar de ajuda, fale com um assistente social ou outras entidades de apoio em Portugal.
Quem tem direito aos apoios?
O governo português tem disponibilizado diversos apoios para enfrentar a crise causada pela pandemia da COVID-19. Estes apoios são destinados a pessoas e empresas que foram afetadas pela crise e que sofrem consequências financeiras por causa do confinamento e da diminuição do comércio. As condições para receber esses apoios variam de acordo com o tipo.
Por exemplo, o Apoio Extraordinário ao Rendimento dos Trabalhadores é destinado a trabalhadores independentes, informais ou precários que viram a sua atividade parar completamente ou reduzida em pelo menos 40%. Este apoio está condicionado à apresentação de uma quebra de faturação superior a 40% nos 30 dias anteriores ao Pedido Inicial ao Apoio Extraordinário ao Rendimento dos Trabalhadores (PEART). Além disso, este apoio não se aplica a trabalhadores que recebem prestações sociais de forma cumulativa, como o Subsídio de Desemprego ou o Subsídio Social de Desemprego.
Outros apoios são destinados a setores específicos, como é o caso do Setor da Cultura. O Apoio Extraordinário à Cultura foi criado para apoiar as pessoas que trabalham nesta área e que perderam rendimentos devido ao cancelamento de shows, eventos culturais e projetos.
Por outro lado, empresas que sofreram uma quebra de faturação podem receber ajudas através da Linha de Apoio à Economia COVID-19. Este apoio financeiro pretende ajudar as empresas a manter empregos e a garantir a continuidade da atividade empresarial, sendo que a apoio é concedido para reforçar a tesouraria e financiar as necessidades correntes da empresa. Para a obter este apoio, é preciso fazer um pedido às entidades competentes.
Existem ainda outros apoios que visam ajudar as famílias e as pessoas mais vulneráveis. Por exemplo, o Programa de Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Públicos tem como objetivo subvencionar o custo dos passes de transporte público de pessoas em situação económica mais fragilizada. Este apoio é concedido através de um pedido que deve ser apresentado junto do serviço competente da entidade que gere os transportes públicos da região onde a pessoa reside.
Em conclusão, existem vários tipos de apoios que visam ajudar pessoas e empresas afetadas pela crise da COVID-19 em Portugal. Cada apoio tem as suas próprias condições, que devem ser respeitadas para que se possa receber o apoio. Os pedidos devem ser feitos junto das entidades competentes e é importante estar atento aos prazos e à documentação que é exigida em cada caso.
Estou desempregado e agora o que fazer?
Desemprego é uma realidade cada vez mais presente nas nossas vidas. Se você se encontra desempregado, sabe o quão difícil pode ser essa situação. No entanto, é importante que você mantenha a calma e busque alternativas para se reerguer financeiramente.
O primeiro passo a tomar é procurar emprego. Faça uma lista de empresas que estão a contratar ou que lhe parecem interessantes e envie o seu currículo por e-mail, ou marca entrevistas com empregadores. Procure também algumas agências de emprego, estas podem ter ofertas que não estão disponíveis em outros lugares.
Atualize o seu currículo para que este se adeque ao cargo que deseja. Alguns sites oferecem serviços gratuitos para análise de currículo. Após a análise, siga as sugestões de melhorias e reenvie o currículo atualizado para as empresas que você aplicou.
Se você quer apostar num desafio empreendedor, comece a dedicar atenção para os seus projetos pessoais. Crie um plano de negócio para a sua ideia e pesquise sobre como abrir uma empresa.
Outra opção é estudar. Aproveite o tempo livre para aprimorar as suas habilidades ou para aprender novas. Existem vários cursos gratuitos online ou presenciais que podem acrescentar valor ao seu currículo e possibilitar novas oportunidades profissionais no futuro.
Caso os recursos financeiros estejam escassos, você pode procurar alternativas de renda extra. Algumas opções podem ser serviços de motorista de aplicativo, freelancer, venda de produtos ou serviços de confeitaria/culinária, entre outros.
Em qualquer situação, é importante manter o foco e acreditar que as coisas vão melhorar na vida. A buscar alternativas depois do desemprego é um processo difícil, mas é possível ultrapassar esse obstáculo.
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