Qual o Acordo Ortográfico em vigor?
O Acordo Ortográfico em vigor é um acordo estabelecido em 1990 entre os países de língua portuguesa com o objetivo de unificar as regras ortográficas da língua portuguesa. Desde então, os países signatários têm vindo a adaptar progressivamente as suas ortografias ao acordo.
Em Portugal, o Acordo Ortográfico entrou em vigor em 2012, tendo sido decretada uma fase de transição de seis anos, até 2019, em que as duas ortografias – a anterior e a pós-acordo – seriam consideradas corretas. A partir de janeiro de 2020, o Acordo Ortográfico passou a ser obrigatório em todos os documentos oficiais, em publicações do Estado, em manuais escolares e em provas de avaliação.
Entre as principais alterações introduzidas pelo Acordo Ortográfico, destacam-se a eliminação do uso do trema em palavras como linguiça e cinquenta, o fim da diferenciação entre o uso de palavras com a letra “p” ou “c” em determinadas situações, como em acção ou ação, e a simplificação das regras para o uso do hífen.
Apesar de o Acordo Ortográfico em vigor ter gerado algum debate e controvérsia, a sua implementação tem como objetivo tornar a língua portuguesa mais unificada e simplificada em todos os países que a utilizam. Assim, é importante que se respeite as regras estabelecidas no acordo, para que seja possível uma maior integração e compreensão entre os distintos países que falam a língua portuguesa.Em resumo, o Acordo Ortográfico em vigor é uma normativa da língua portuguesa que veio para simplificar e unificar as regras ortográficas em todos os países de língua portuguesa. É essencial que todos respeitem as novas regras para garantir uma maior compreensão e unificação da língua.
Quando foi implementado o novo acordo ortográfico?
O novo acordo ortográfico entrou em vigor oficialmente em Portugal em 13 de maio de 2009, após um processo de discussão e negociação que durou muitos anos. Esse acordo visa unificar a escrita da língua portuguesa em todos os países que a têm como língua oficial, incluindo Brasil, Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Um dos objetivos principais do acordo é tornar a escrita da língua portuguesa mais simples e clara, evitando algumas das diferenças que existiam anteriormente entre os diversos países que a falam. Isso inclui, por exemplo, a eliminação do trema e a supressão de certas consoantes mudas.
No entanto, o novo acordo ortográfico ainda gera muita controvérsia, tanto em Portugal como no Brasil. Muitas pessoas consideram que ele não é necessário ou que não traz benefícios significativos, enquanto outras argumentam que ele traz vantagens importantes para a unificação e a divulgação da língua portuguesa.
De qualquer forma, é importante lembrar que, desde 2009, o acordo ortográfico tem sido obrigatório nas comunicações oficiais em Portugal e em todas as instituições que dependem do Estado português. Entretanto, sua aplicação é facultativa, ou seja, cabe a cada indivíduo decidir se quer ou não seguir as novas regras. O novo acordo ortográfico é, portanto, uma questão sensível e controversa, que ainda suscita muitos debates e discussões.
Quem aprovou o novo acordo ortográfico?
Em Portugal, quem aprovou o novo acordo ortográfico foi o Governo, em 1990. Na altura, o país era liderado pelo Partido Socialista e a proposta foi apresentada pelo ministro da Educação, Roberto Carneiro.
De acordo com as autoridades portuguesas, o objetivo era uniformizar a língua portuguesa em todo o mundo, facilitando a sua utilização em comunicações internacionais e reforçando a sua presença nos fóruns internacionais. Com o acordo ortográfico, seria possível criar uma norma única para o português e evitar as diferenças existentes nos diferentes países onde é falado.
O novo acordo ortográfico foi, posteriormente, assinado em 1991 pelos países que falam português – Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. No entanto, não foi ainda ratificado por todos esses países e há quem defenda que a sua aplicação é controversa e confusa.
Em Portugal, a entrada em vigor do novo acordo ortográfico foi faseada, tendo sido implementado progressivamente desde 2011 até 2015. Muitos dos aspectos que geraram polémica na altura, como a eliminação do trema ou a supressão do acento em algumas palavras, já fazem parte do dia-a-dia dos falantes de português em Portugal.
Quais são os países que assinaram o novo acordo ortográfico?
Desde que foi instituído em 2009, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa é adotado por vários países de língua portuguesa. O Acordo estabelece regras para a grafia das palavras, procurando unificar a forma como o idioma é escrito em todo o mundo. Atualmente, foram assinados e ratificados por oito países.
A lista inclui Brasil, Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tome e Príncipe, Moçambique, Timor-Leste e Angola. Os países que ainda não ratificam o acordo são Guiné Equatorial e Moçambique. Contudo, países como Malásia, Macau, Indonésia, Japão e Luxemburgo têm usado a nova ortografia voluntariamente como uma forma de uniformizar a escrita da língua portuguesa.
Vale lembrar que a adoção do Acordo Ortográfico é uma medida que visa facilitar a comunicação entre os países de língua portuguesa. Diferenças na grafia das palavras podem dificultar a compreensão entre as regiões. O Acordo tem sido alvo de críticas e resistências, especialmente em países como Portugal. Contudo, o idioma é um componente fundamental da identidade cultural dos países que o falam, e é importante que haja uma padronização seguida em todo o mundo.
Embora nem todos os países de língua portuguesa tenham ratificado o Acordo, a tendência é que sua adoção se torne cada vez mais comum. Com a globalização e a internacionalização das línguas, a padronização é cada vez mais necessária para garantir a comunicação e o entendimento.
Então, se você pretende viajar para algum país de língua portuguesa, é importante estar atento à forma como a ortografia é escrita na região de destino. E, independentemente de onde você esteja localizado, é sempre bom se familiarizar com as regras do Acordo Ortográfico para escrever corretamente e facilitar a comunicação com pessoas de todas as partes do mundo. Além disso, a união das diversas variantes do português fortalece ainda mais a língua e sua riqueza cultural.
Quem assinou acordo ortográfico?
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, celebrado na cidade de Lisboa em 1990, foi assinado por representantes dos oito países de língua oficial portuguesa: Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Portugal foi o país que liderou a iniciativa, tendo em vista a unificação da grafia da língua em todos os países que a utilizam. Em seguida, o Brasil aderiu ao acordo, seguido do restante do países.
O acordo ortográfico prevê a adoção de normas comuns para a escrita da língua portuguesa, a fim de facilitar a sua compreensão e uso em todo o mundo. Entre as principais alterações estão a eliminação do trema, do acento em ditongos abertos éi e ói após a letra "n" e a unificação do uso do hífen em determinadas situações.
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi ratificado por todos os países signatários, à exceção de Timor-Leste, que ainda não finalizou o processo de adoção das normas ortográficas. No entanto, embora ratificado, a sua implementação tem sido gradual e não completamente bem recebida por muitas pessoas em todo o mundo que têm dificuldades em adaptar-se a uma nova grafia.
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